Fábio Wanderley Reis, professor emérito da faculdade de Filosofia e
Ciências Humanas da UFMG, diz que "não há novidade, a não ser pelo grau
de descaramento que a crise envolve". Em sua opinião, é "a cereja do bolo"
da sucessão de crises.
Para Wanderley Reis, o caso "tem a ver com o fato de que estamos atrasados
num processo de amadurecimento político-institucional". Ele defende a necessidade
de "instrumentos que alterem a expectativa de impunidade".
O professor aposentado da USP e da Unicamp Leôncio Martins Rodrigues
diz que a política se tornou uma via de enriquecimento.
"O chefe político precisa recompensar os seguidores, mas ele não vai tirar
dinheiro do bolso, ninguém é idiota. Vai tirar dinheiro do Estado.
Como? Nomeando", afirma.
sábado, 13 de junho de 2009
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