Economista é certamente um escravo dos números e dos interesses para quem trabalha, em suma, tenta acertar mas não com uma visão universal dos problemas - todos os problemas! -, a não ser alguns poucos.
A maioria repete a mesma lengalenga de sempre- alguns têm a cara-de-pau de, em plena derrocada neonliberal, continuar defendendo as mesmas políticas econômicas e financeiras de dez ou vinte anos atrás.
Por isso, a frase do economista Paulo Rabello de Castro resume a questão:
"As crenças de hoje são fruto, sobretudo, de mera repetição, mais do que de qualquer convicção formada por análise fria dos acontecimentos."
quarta-feira, 17 de junho de 2009
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