arnaldo jabor, que se começar a olhar-se no espelho e em volta antes de atacar o outro invisível - o governo
- usará essas mesmas pragas contra si mesmo
olha o que ele dfisse, chamando , insanamente, para a guerra:
- Só nos resta a praga: malditos sejais, ó mentirosos e embusteiros! Que a peste negra vos cubra de feridas, que vossas línguas mentirosas se transformem em cobras peçonhentas que se enrosquem em vossos pescoços, e vos devorem a alma.
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