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luisnassif, dom, 31/10/2010 - 09:31
Por Weden
O caso de Luciano Garrido, chefe de redação da CBN-RJ, é um exemplo de quem leva o jornalismo a sério, mesmo que isso lhe custe problemas como os causados pela diretora Mariza Tavarez. Extremamente sufocado, ele não conseguiu seguir e pediu demissão.
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Poderíamos fazer um levantamento dos jornalistas que foram constrangidos nas redações brasileiras por conta desse engajamento nada sutil da velha mídia na campanha de Serra.
Que a imprensa tenha lá seu favorito, sem problemas, desde que não venda gato por lebre, desde que se não mascare de imparcial.
Mas constranger jornalistas que querem fazer o seu trabalho, com a convicção de quem acredita que o jornalismo pode ser minimamente isento, aí é demais.
Se o repórter, o redator, mesmo o chefe de reportagem não querem produzir reportagens tendenciosas, que ele seja respeitado; que o o veículo procure outro afeito a esse tipo de prática. Sempre encontrará.
Seria importante o relato de gente que sempre trabalhou com honestidade, em nome do bom jornalismo, e foi sequestrado no seu direito de não ser tendencioso, de não ser parcial ao extremo
domingo, 31 de outubro de 2010
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