"quando um negro tenta entrar no mundo da política, dos negócios ou da academia a ficção da democracia racial se evidencia".
Oliver Balch, escritor, no Financial Times.
O andar de cima da sociedade brasileira defenderia a cordialidade e a miscigenação porque tem telhado de vidro em relação à questão racial?
O legado que o andar de cima deixou é estéril e frágil?
Balch conta que viu muitas camisetas e bandeiras com a inscrição "Preto é Cultura".
É mais do que estereótipos do preguiçoso. Não flutuam durante o carnaval do Rio de Janeiro, isso é mais do do que as expectativas Blocos Afros ou a esperança de ser o "próximo Pelé", diz ele.
Fala que em nenhum lugar a cultura afro-brasileira é tão intensa quanto em Pernambuco, região em que os pretos e mestiços dominados
sobreviveram durante séculos apesar da servidão do comércio do açúcar.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário