A crise econômica e financeira não servirá como “pretexto” para o descumprimento das obrigações de cada Estado com a promoção e a proteção dos direitos humanos.
A afirmação foi feita hoje (15) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na sessão do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU).
Ele elogiou o empenho da comunidade internacional no combate à discriminação, mas afirmou que os ‘flagelos’ ainda são muitos.
Lula lembrou do compromisso de combater o racismo – assumido há dois meses na Conferência de Revisão de Durban – e cobrou o cumprimento das promessas.
“A reforma das instituições internacionais, com maior participação dos países em desenvolvimento, é essencial para assegurar uma governança mais justa e eficaz", disse.
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segunda-feira, 15 de junho de 2009
quarta-feira, 27 de maio de 2009
As mudanças que o neonliberalismo não quer ver
O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou ontem que programas sociais como o Bolsa Família funcionam como um "guarda-chuva" contra a crise e deixam o país numa situação bem mais confortável do que no passado, quando os governantes costumavam recorrer ao FMI (Fundo Monetário Internacional) e "já iam desabotoando o cinto"."Antes, o governo sempre quebrava e tinha que adotar medidas como aumentar impostos, cortar gastos de maneira profunda, paralisando certos programas. Para resolver o problema, tinha que buscar ajuda no FMI, no Banco Mundial."O ministro afirmou que o governo atual, porém, inverteu essa lógica ao ampliar benefícios sociais como o seguro-desemprego e desonerar alguns setores da economia.
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