De como distorcer o dito e o texto
By altamiro
a grande mídia nacional nesses tempos de neonliberalismo envergonhado e deslegitimado pela crise econômica munidal do capitalismo está cada vez mais cruel em relação às políticas dos governos democráticos que pretendem governar para todos e não para os interesses de uma minioria de sempre capitaneada e pautada por essea grande mídia – por isso chamada já de partids da imprensa golpísta;
Para atingir seus objetivos e desses grupos de poder a que defende,
essa grande mídia edita o que é dito e quem disse.
Isto é, edita textos e imagens conforme os seus interesses.
Uma foto do presidente Lula pode aparecer carrancuda – num momento determinado de uma conversa o fotógrafo capta um momento que depois é editado como se fizessse parte de todo o contexto.
A arte desses editores e pinçar um dado e descontextualizá-lo para prejudicar a quem querem – geralmente os movimentos populares e seus representantes, nesse caso desses tempos no Brasil o presidente Lula e o PT.
No caso da Petrobrás e das CPIs do Congresso, essa grande mídia pauta os demotucanos (DEM e PSDB) ou vice-versa, um abastece o outro de informações para atuem em conjunto, sempre unidos, sempre contra os que não se curvam a seus interesses.
LACERDISMO
A história do jornalismo brasileiro está recheado de casos em que os poderosos de sempre, os conservadores, os donos do poder, aqueles patrimonialistas colocados por Raymundo Faooro como um dos segmentos mais cuéis – a dita elite conservadora e coronelística brasileira – do mundo.
É aquela elite ( que Machado de Assis percebeu em sua sutileza genial )
conservadora que se diz intelectualizada, mas sabe tudo da cultura de fora, diz-se democrática, tipo européia, mas aqui dentro escraviza seus subalternos. Exemplo: a escravatura.
Essa elite em certa época da nossa história da imprensa foi representada por Carlos Lacerda – noutros tempos por Ruy Barbosa, quem diria, grande nacionalista mas que defendia os interesses como advogados dos que queriam rapinar a nação, vide caso Farcquat.
É a verborragia em defesa dos interesses escursos geralmente contra os intgeresses da maioria da população.
Lacerda era um exímio elocutor de golpes e tramas.
Lembrem dos tempos de Getúlio Vargas, eleito democraticamente em 1950. Lacerda e seu grupo udenista érturbou tanto o governo Vargas – a grande mídia apoiando-o, claro – que ele foi acuado, chegando ao lance final do suicídio que levou a multidão a quebrar máquinas de jornais e virar o jogo, pois todos perceberam as jogadas lacerdistas e de seus grujpos representados pela grande mídia e esses interesses conservadores.
Em 64, derrubaram Jango, também eleito democraticamente.
Tentaram contra Lula várias vezes, 2006 quase conseguiram, mas houve um corte nesse processo, por vários motivos.
Lula venceu apesar da pressão midiática e dos conservadores que, com a conversa falsa da pureza ética levantam a questão da corrupção para alcançar seus objetivos.
Tudo conversa. Que há corrupção, isso qualquer cidadão de qualquer país sabe.
O problema é inventar outras e outras incansavelmente e por aí derrubar os governos ( o caso Collor foi mais ou mes]nos isso: o presidente acabou cainda por uma prova de um recebimento de um carro!).
Enquanto eram hegemônicos na comunicação e na política esses setores conservadores conseguiam derrubar os governos que quisessem.
As ditas se(i)smarias são os seis grandes donos da grande mídia que monopolizam o mercado da informação no Brasil coronelisticamente
como se fossem capitanias hereditárias.
LULA EQUILIBRA HEGEMONIAS
Com a política do maior estadista brasileiro de todos os tempos – Lula - esses segmentos continuam hegemônicos, mas não totalmente. Os movimentos sociais e o PT que ops representa passaram a ter maior poder no jogo político.
Outro avanço democrático é o das novas mídias – a Internet passou
a ter uma importância decisiva no jgo político e da informação.
Além disso, o governo Lula não luta contra eles, coopta-os para tentar ensinar a eles como se governo uma Nação. Essa elite que despreza o povo, chama os índios de preguiçosos e êm preconceito contra os negros e outras minorias, é que precisa de educação política.
Assim, há cada vez maior radicalização da democratização da informação e do poder, com a tentativa de Lula de retirar os entulhos autoritários do Estado brasileiro, tentando unir empresários e trabalhadores para fazer com que o país se desemvolva.
Por isso, aquela hegemonia anterior dos conservadores já não se sustenta mais, precisa dialogar com os movimentos, com o outro, respeitar as diferenças.
Mesmo porque o povo já percebeu como funciona essa grande mídia, pelo menos os que tem acesso a ela. A maioria está preocupada mesmo é com a questão econômica, onde houve avanços inegáveis.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Grande Mídia: a quebra da hegemonia do poder
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