VEJA A MATÉRIA ABAIXO DA FSP, É COMO SE EU FIZESSE UMA PESQUISA FAMILIAR PARA VER SE EU SOU BEM AVALIADO...OU UMA PESQUISA ENTRE IGUAIS PARA CONVENCÊ-LOS DO ÓBVIO: SE ELES LÊEM O JORNAL É PORQUE ACEITAM O QUE ELE DIZ... AO INVÉS DE EXPANDIR SEU MERCADO, FECHA-SE
EM SUA PRÓPRIA IDÉIA FUNDAMENTALISTA DE FAZER JORNAL E NOS INTERESSES NOTORIAMNTE PARTIDÁRIOS, LOGO PARTE DE UM TODO...
O OUTRO?
DANE-SE O OUTRO!
FSP
Leitores aprovam cobertura da Folha sobre acusações
Datafolha mostra que maioria avalia como ótimo ou bom noticiário sobre Receita e sobre crise na Casa Civil
Para 76%, o jornal não favorece um candidato a presidente; para 11%, cobertura prejudica a candidatura de Dilma
DE SÃO PAULO
Os leitores da Folha aprovam a cobertura que o jornal tem feito das acusações de quebra de sigilo na Receita Federal e do suposto tráfico de influência na Casa Civil, mostra o Datafolha.
Segundo pesquisa feita do dia 17 ao dia 19 com 351 assinantes da Folha ou outros leitores da casa na Grande São Paulo, 75% consideram ótimas ou boas as reportagens sobre o caso da Receita, 16% as consideram regulares e 4% julgam que são ruins ou péssimas.
A avaliação sobre a cobertura das acusações que derrubaram a ex-ministra Erenice Guerra da Casa Civil é parecida: 74% a consideram ótima ou boa, 12%, regular, e 4%, ruim ou péssima.
Os leitores da Folha têm amplo conhecimento sobre ambos os casos. O episódio das quebras de sigilo é conhecido por 96% dos entrevistados (dos quais 49% dizem estar bem informados), e 91% sabem das denúncias que envolvem Israel Guerra, filho de Erenice (53% afirmam estar bem informados).
A cobertura eleitoral da Folha também é bem avaliada por seus leitores.
Segundo a pesquisa, 86% dos entrevistados acompanham no jornal reportagens e artigos sobre as eleições (eram 75% em abril).
Entre esses leitores, 86% avaliam a cobertura como boa ou ótima, enquanto 10% a consideram regular, e 3%, ruim ou péssima.
O espaço dedicado à sucessão presidencial está na medida certa para 85%.
PRÓS E CONTRAS
A imparcialidade da cobertura é o ponto positivo mais mencionado (28%), mas também está entre os pontos negativos mais lembrados pelos leitores (11%).
Para 76% dos entrevistados, a Folha não favorece nenhum dos candidatos, enquanto 24% dizem que há favorecimento. Entre estes últimos, a maior fatia (15%) afirma que José Serra (PSDB) é o beneficiado, e 6% apontam Dilma Rousseff (PT).
Cresceu de 2% para 11% desde abril o número dos que consideram que a cobertura prejudica a candidata do PT.
Entre os leitores, 59% avaliam que a cobertura do jornal é crítica na medida certa ao governo Lula. Eram 67% em abril. Aumentou o número dos que acham que o jornal é menos crítico do que deveria: de 21% para 26%.
Entre os leitores pesquisados, Lula tem 47% de avaliação ótima ou boa, 32% de regular e 19% de ruim ou péssimo. No eleitorado geral, o presidente é considerado ótimo ou bom por 78%.
A pesquisa mostra ainda que, entre os leitores da Folha, Serra tem 50% das intenções de voto, mais que o dobro de Marina Silva (PV), que aparece em segundo lugar com 21% das menções. Dilma fica em terceiro, com 15%, e Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) tem 1%.
A mais recente pesquisa Datafolha nacional (13 e 14 de setembro) mostrava Dilma com 51%, Serra com 27% e Marina com 11%
ESSA PESQUISA ABAIXO DEMONSTRA AO QUE LEVA O DISCURSO ELITISTA E DE CLASSE: À DERROTA
Marina e Serra lideram votação na USP, aponta Datafolha
Candidata do PV é a mais citada por alunos, enquanto tucano tem a dianteira entre os professores e Dilma, entre os funcionários
DE SÃO PAULO
Marina Silva (PV) aparece na frente entre os alunos da USP (Universidade de São Paulo), José Serra (PSDB) é o preferido dos professores e Dilma Rousseff (PT), dos funcionários, aponta pesquisa Datafolha em parceria com a ECA/USP (Escola de Comunicação e Artes).
No total, Marina tem 30% das intenções de voto na maior universidade pública do país, empatada tecnicamente com Serra (27%). Dilma obteve 21%, e Plínio de Arruda Sampaio (PSOL), 7%.
O levantamento foi realizado de 14 a 16 de setembro em 29 faculdades ou institutos da USP na cidade de São Paulo. Foram ouvidos 1.014 entrevistados: 698 alunos de graduação ou pós, 154 professores e 162 funcionários.
A margem de erro máxima é de três pontos, para mais ou para menos. A pesquisa de campo foi conduzida por alunos de jornalismo da ECA e processada pelo Datafolha.
Entre os estudantes, Marina tem 31%, Serra 28% (empate técnico) e Dilma, 20%. No corpo docente, Serra registra 38%, seguido por Dilma (25%) e Marina (22%). Os funcionários preferem a petista (37%, contra 28% da verde e 14% do tucano).
Na divisão pelas principais faculdades, Serra lidera na FEA (Economia e Administração), na Poli (Engenharia) e em Medicina e Direito.
Marina ganha na FAU (Arquitetura), no IME (Matemática) e na EACH (Artes, Ciências e Humanidades), no campus da Zona Leste.
Dilma e Marina empatam na liderança na FFLCH (Filosofia, Letras e Ciências Humanas) e na ECA.
Comparada à última pesquisa nacional Datafolha, a da USP mostra que Plínio e Marina têm as maiores evoluções. Ele não alcança nem 1% no país, e ela tem 11%. Dilma lidera com 51%. Serra tem 27% em ambas.
Se na pesquisa nacional a soma de nulos, brancos e "nenhum candidato" é de 4%, na da USP atinge 10%.
Com 39%, o tucano Geraldo Alckmin é o preferido da USP ao governo paulista.
Aloizio Mercadante (PT) tem 25%, e Paulo Skaf (PSB) pontua 6%.
A popularidade do presidente Lula -que na última pesquisa nacional atingiu 79%- é de 53% na da USP.
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