"Venho aqui reiterar meu apoio entusiasmado à campanha da Dilma. Essa mulher de fibra, que já passou por tudo, não tem medo de nada. Vai herdar o senso de justiça social, um marco do governo Lula, um governo que não corteja os poderosos de sempre, não despreza os sem-terra, os professores, garis. A forma de governar de Lula é diferente. Ele não fala fino com Washington, nem fala grosso com Bolívia e Paraguai. Por isso, é ouvido e respeitado no mundo todo. Nunca houve na História do país algo assim"
CENTENAS DE INTELECTUAIS LOTAM O TEATRO CASAGRANDE NO RIO. APOIO A DILMA SUPERA ATO PARA LULA EM 2002. TELÕES SÃO COLOCADOS NA CALÇADA PARA OS QUE NÃO CONSEGUIRAM ENTRAR
De Oscar Niemeyer a Fernando de Morais e Leonardo Boff; de Chico Buarque a Marilena Chauí e a Elba Ramalho; de Emir Sader a Fernando Meirelles e Beth Carvalho, a cultura brasileira em peso foi dizer sim à continuidade do governo Lula e não ao retrocesso obscurantista. Dilma em seu discurso agradeceu o apoio: “As músicas que ouvi e os livros que eu li estão aqui, com todos esses cantores e artistas". Ela defendeu o investimento em cultura e educação como indissociável de um verdadeiro processo de desenvolvimento: "Para diminuir a desigualdade pela raiz é preciso gastar dinheiro com educação de qualidade, pagando professores de forma digna, não recebê-los com cassetetes”. A candidata agradeceu a Emir Sader, organizador do encontro, dizendo: 'Foi o ato mais lindo de toda a campanha'[saiba como participar: novos manifestos são lançados, entre eles, 'PUC e UNICAMP: Porque Dilma sim, porque Serra não'. Veja também os atos previstos em SP: hoje na PUC, às 19 hs; dia 25 na Filosofia da USP')
(Carta Maior; 19-10)
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