blog do zé
Publicado em 23-Out-2010
Os tucanos tentam no programa eleitoral apresentar o PT como um partido da violência e antidemocrático, um partido que coloca em risco a democracia no Brasil. Nada mais mentiroso. Os dois governos de Lula foram marcados pelo compromisso democrático, sem massacres, invasões policiais de fábricas e repressão a grevistas. Um governo pautado pelo absoluto respeito ao Congresso Nacional e ao Judiciário, um governo que se submeteu como nenhum outro a critica da imprensa, que chegou ao cumulo de desrespeitar sistematicamente a instituição da Presidência da República só para tentar atingir Lula.
Os tucanos tentam no programa eleitoral apresentar o PT como um partido da violência e antidemocrático, um partido que coloca em risco a democracia no Brasil. Nada mais mentiroso. Os dois governos de Lula foram marcados pelo compromisso democrático, sem massacres, invasões policiais de fábricas e repressão a grevistas. Um governo pautado pelo absoluto respeito ao Congresso Nacional e ao Judiciário, um governo que se submeteu como nenhum outro a critica da imprensa, que chegou ao cumulo de desrespeitar sistematicamente a instituição da Presidência da República só para tentar atingir Lula.
O PT nasceu da luta contra a ditadura e foi um ator determinante na campanha das Diretas e na Constituinte, que assinou, ao contrário do que afirma Serra em seu programa de forma caluniosa. Desde as greves do ABC no final da década de 70 até as eleições de 89, foi o PT que esteve na vanguarda das grandes mobilizações contra a Ditadura e integrou a frente ampla de partidos e movimentos que conduziu não apenas as Diretas, mas depois o impeachment de Collor. Estávamos na oposição ao governo de José Sarney quando os tucanos, então no PMDB, participavam desse governo. O mesmo em relação ao governo Collor, que combatíamos nas ruas, quando FHC e os tucanos negociavam na calada da noite cargos e ministérios para salvar Collor do impeachment, o que não aconteceu pela oposição de Mario Covas, que se elegeu duas vezes governador de São Paulo graças ao apoio no segundo turno do PT, que ele mesmo reconheceu várias vezes em vida.
Agora, Serra rasga sua biografia e tenta falsificar a nossa apresentando-nos como um partido da violência e contra a democracia, num ato desesperado de final de campanha, mas nada pode apagar os fatos históricos. Não foi Lula que enviou ao Congresso Nacional uma emenda para o terceiro mandato às vésperas das eleições, mas sim FHC, com apoio de José Serra, que enviou e aprovou com denúncias comprovadas de compra de votos sua reeleição; também não foi Lula que enviou tropas militares contra grevistas ou ameaçou jornalistas e redações de jornais com demissões e cortes de verba de publicidade, mas sim José Serra.
Nunca para vencer uma eleição Lula recorreu a mentiras, calúnias ou dossiês, a operações policiais como fez Serra no caso de Roseana Sarney em 2002, cuja candidatura foi destruída favorecendo José Serra que, mesmo assim, foi derrotado por Lula no segundo turno. A campanha odiosa e obscurantista feita por José Serra, o papel que a mídia joga tentando elegê-lo a força de falsas denúncias, transformando na pratica o jornalismo investigativo em polícia paralela a serviço da candidatura de Serra, isso sim coloca em risco a Democracia e a liberdade do voto no Brasil. A lei proíbe textualmente não apenas o abuso do poder econômico e o uso da máquina pública na campanha mas também o uso dos meios de comunicação, já que configura-se como abuso do poder de informar a serviço de determinada candidatura.
Mas nada disso impedirá a eleição de Dilma Roussef dia 31, confirmando, ao contrário do que diz a própria mídia e os tucanos, que a maioria do nosso povo se libertou não apenas da miséria mas também do medo de votar no PT e apóia Lula e seu governo
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